segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

RECESSO DE CARNAVAL

COMUNICADO



Comunicamos a todos os interessados que não haverá expediente nos dias 11 e 12 de fevereiro de 2013 no SINDICATO DOS EMPREGADOS NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO DE UMUARAMA E REGIÃO em decorrência do carnaval (ponto facultativo). No dia 13 de fevereiro de 2013 haverá atendimento normal.



Atenciosamente,



Adenilson do Amaral
Presidente

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

GREVE NA GLOBOAVES EM CASCAVEL PR


TRABALHADORES (AS) DA AVÍCOLA GLOBOAVES DE CASCAVEL (PR) ENCERRAM GREVE

Sindicato e empresa entram em acordo e põem fim 
ao movimento grevista



Rui Amaro Gil Marques
Assessoria de Comunicação da FTIA PR e sindicatos filiados


Após 2 dias de paralisação dos funcionários (as) da avícola Globoaves de Cascavel, sudoeste do estado, decidiram por acatar a decisão do sindicato SINTIACRE, representante da categoria, que aceitou a proposta apresentada pela direção da empresa de reajuste salarial, piso e cesta básica e, desta forma voltaram ao trabalho pondo fim a greve na tarde desta terça-feira (04).

Inicialmente os trabalhadores reivindicavam um piso salarial de R$935,00, cesta básica de R$130,00 e reajuste de 9% para os demais salários fora do piso.  Em contra partida a empresa apresentou a proposta de R$850,00 de piso, cesta básica de R$130,00 e reajuste de 8,5% para os demais salários fora do piso acrescentado de uma ajuda escolar de R$50,00 para os trabalhadores com filhos com idade até 14 anos devidamente matriculados na rede escolar.  Essa proposta foi posta em discussão pelo sindicato a todos os trabalhadores grevistas e não grevistas, sendo aprovada por aclamação apesar dos protestos de alguns líderes do movimento que discordaram desse encaminhamento do sindicato.  Para eles somente os que decidiram entrar em greve é que deveriam decidir.


 Assédio Sexual e Assédio Moral


Dentre reclamações apresentadas pelos trabalhadores, principalmente pelas trabalhadoras, estão o assédio moral utilizado pelos encarregados dos setores para conseguir o aumento da produção.  A Globoaves abate diariamente 140 mil aves.

O assédio sexual também é constante dentro da empresa segundo as trabalhadoras, que se dizem obrigadas a ceder as “cantadas” de alguns encarregados. Caso não aceitem afirmam que sofrem perseguições dentro da empresa.  O que tem gerado um mal estar geral porque já foram feitas várias reclamações para a gerência e para o sindicato e, até o momento, nenhuma ação foi tomada para coibir esses abusos.

O sindicato explica que todas as denuncias recebidas foram encaminhadas ao Ministério Público e que sempre tem cobrado da empresa uma solução para esses problemas. “Não estamos de braços cruzados. O sindicato tem feito o possível para defender essas trabalhadoras e coibir abusos”, afirmou a presidente Sonia Maria.


FGTS não depositado

Outra reclamação dos trabalhadores é o de a empresa não estar fazendo os depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).  Muitos têm procurado o sindicato para reclamar.  A presidente do SINTIACRE Sonia Maria confirma essas informações e afirmou que a assessoria jurídica do sindicato já tomou as medidas legais para garantir que os direitos de todos os trabalhadores sejam respeitados pela empresa.  A gerência da Globoaves informou que a empresa passa por um período de crise causada pela alta dos preços da ração, mas que já se comprometeu em resolver todas as pendências com os seus funcionários. Para os 2 mil funcionários da empresa isso não justifica o desrespeito contra os seus direitos garantidos por lei.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ATENÇÃO: FÉRIAS COLETIVAS NO SEIA


O Sindicato dos Empregados nas Indústrias de Alimentação de Umuarama e Região (SEIA) comunica a todos os seus associados e demais trabalhadores que estará de férias coletivas, na sede do Sindicato e na sub-sede em Iporã, a partir do dia 26/12/2012 até dia 14/01/2013. O nosso atendimento será realizado até o dia 21/12/2012 (haja visto que as férias coletivas não poderão iniciar em véspera de final de semana e de feriado) e retornaremos às atividades normais no dia 15/01/2013.

Desde já agradecemos e desejamos a todos FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!

Umuarama, 28 de novembro de 2012.



Adenilson do Amaral

Presidente

domingo, 11 de novembro de 2012

NEGOCIAÇÃO SALARIAL AVÍCOLAS 2012/2013


PATRÕES DESRESPEITAM TRABALHADORES E “OFERECEM” ZERO DE AUMENTO SALARIAL

Empresários querem esperar até maio de 2013 para reiniciar negociação salarial do setor



Rui Amaro Gil Marques
Da Secretaria de Comunicação da FTIA PR



       Se não fosse verdade pareceria uma piada. Piada daqueles de muito mau gosto por sinal. Na primeira rodada de negociação salarial realizada dia 08 de novembro na DRT de Curitiba, local escolhido pelos patrões, eles já demonstraram como vai ser enrolada esta nossa Campanha Salarial dos trabalhadores e das Trabalhadoras das Avícolas.

       Devemos ressaltar que nem apareceram para este inicio de discussão. Talvez com receio de ter que enfrentar a revolta dos dirigentes sindicais presentes com essa tamanha falta de respeito, enviaram seus advogados munidos de argumentos frágeis e de inverdades, numa tentativa de enganar o representante da DRT que mediou a reunião.

             Os representantes dos trabalhadores presentes a reunião ficaram indignados com a proposta patronal posta na mesa pelos advogados das empresas:  ZERO DE AUMENTO DE SALÁRIO ATÉ MAIO DE 2013.  Mais uma vez, na maior cara de pau, os patrões demonstram o quanto respeitam e valorizam os trabalhadores que lhes carregam nas costas todos os dias para que os seus lucros cresçam apesar de todas as crises que o setor já enfrentou.

               Para piorar o que já estava ruim ainda tiveram a coragem de afirmar que a discussão da Norma Regulatória dos Frigoríficos e Avícolas, a NR dos Frigoríficos como é conhecida, elaborada numa comissão tripartite com representantes dos trabalhadores, empresários e do governo para proteger a saúde dos trabalhadores, irá prejudicar as empresas. Ou seja, para eles a saúde dos seus funcionários que se dane, mais importante é o lucro nem que para isso adoeçam, sofram acidentes e fiquem mutilados e incapacitados para o trabalho ou até mesmo morram milhares de pais e mães de famílias. Esta é a verdadeira face do setor avícola brasileiro, a face da ganancia desmedida, do desrespeito para com o ser humano e da hipocrisia pura e criminosa.

        O presidente do Sindicato dos Empregados nas Indústrias de Alimentação de Umuarama e região (SEIA), Adenilson do Amaral, popularmente conhecido pelos trabalhadores pelo apelido de Zinho, afirmou durante a reunião que “quando as empresas vão bem os patrões não dividem os seus lucros com os funcionários, mas quando aparece uma crise logo vem com essa conversa fiada de não dar aumentos salariais e cortar benefícios para aumentar ainda mais os seus lucros gerados pelo suor dos trabalhadores. Isto nós não vamos aceitar, se for necessário vamos para as fábricas, vamos fazer greve”, finalizou.

               Ficou agendada uma nova reunião na DRT de Curitiba para o dia 12 de novembro. Já confirmaram presença representantes dos sindicatos dos trabalhadores do setor dos seguintes municípios e regiões: Arapongas/Rolândia, Apucarana, Ponta Grossa, Castro/Carambeí, Curitiba, Toledo, Francisco Beltrão, Dois Vizinhos, Cascavel, Jaguapitã, Porecatu,Marechal Cândido Rondon, Cianorte, Umuarama e Jacarezinho, além da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Paraná (FTIA PR).   Esperamos que nessa próxima rodada de negociação os patrões criem coragem e vergonha na cara e compareçam, afinal são eles os responsáveis pela administração de suas empresas e não os seus advogados que nada entendem do assunto.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

ENCONTRO NACIONAL DO MACROSSETOR DA INDÚSTRIA DA CUT


“Saúde do trabalhador e empregabilidade são pontos prioritários para o Encontro do Macrossetor Indústria”

01/11/2012

Afirma Siderlei de Oliveira, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação (Contac/CUT)

Escrito por: Leonardo Wexell Severo




Siderlei de Oliveira, presidente da Contac/CUT


        O Encontro Nacional do Macrossetor Indústria da Central Única dos Trabalhadores (CUT), convocado para os dias 8, 9 e 10 de dezembro, na capital paulista, será uma excelente oportunidade para aprofundar o debate sobre a necessidade de uma intervenção mais incisiva do Estado em defesa do desenvolvimento com valorização do trabalho. “É inaceitável que um setor como o alimentício, responsável por 7,5% do PIB (Produto Interno Bruto), ainda mantenha condições de trabalho tão desumanas, com graves riscos para a saúde, com lesões, mutilações e até mortes. É preciso que cada recurso público investido venha acompanhado de contrapartidas sociais, da mesma forma que precisamos de uma fiscalização mais atuante e rigorosa, com acompanhamento das entidades sindicais”, afirmou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação (Contac/CUT), Siderlei de Oliveira. Nesta entrevista ao Portal do Mundo do Trabalho, Siderlei, que também integra a direção do Instituto Observatório Social e a Comissão Tripartite Paritária e Permanente (CTPP) que debate as condições de trabalho no setor, alerta para os reiterados ataques do empresariado à legislação trabalhista “que é exemplo para o mundo”. “Somos frontalmente contra qualquer flexibilização na legislação. O negociado tem o papel de fazer com que a lei avance, nunca retroceda. Precisamos impedir que o capital jogue o ônus da crise nos ombros da classe trabalhadora”, ressaltou.

Qual a sua avaliação sobre o Encontro Nacional do Macrossetor Indústria da CUT?

O setor alimentício, agroindustrial, é responsável por 7,5% do PIB (Produto Interno Bruto) e merece uma atenção redobrada por parte das autoridades, pois gera mais empregos e traz mais benefícios que a indústria automotiva, por exemplo. Apesar dessa importância estratégica para o desenvolvimento nacional e para a própria soberania alimentar, é um setor que tem poucos benefícios fiscais. Além disso, quando vêm, não são acompanhados por contrapartidas sociais. O Encontro Nacional do Macrossetor Indústria tem uma importância chave para tratar estas questões.

E as condições de trabalho existentes?

Infelizmente são muito ruins. É inaceitável que o setor ainda mantenha condições de trabalho tão desumanas, com graves riscos para a saúde, com lesões, mutilações e até mortes. Por isso defendemos que cada recurso público investido venha carimbado com contrapartidas, da mesma forma que precisamos de uma fiscalização mais atuante e rigorosa, com acompanhamento das entidades sindicais, para que a impunidade não prospere.

Um dos debates do evento será o impacto da crise dos países capitalistas centrais e as possibilidades e iniciativas de enfrentamento. A crise tem afetado o setor?

O setor passou de forma relativamente estável pela crise. Além disso, consegue responder rapidamente à recuperação, pois lida com produtos industriais de necessidades básicas. Vale lembrar que no caso dos frigoríficos de carne bovina e avícola o Brasil é o principal exportador do mundo. No caso da soja somos o segundo principal exportador. Isso reforça a importância do setor não só do ponto de vista nacional, como internacional, e remete à discussão sobre a forma de atuação e inserção na economia global, dentro de uma estratégia de crescimento, mas também de soberania do país e qualidade de vida para os trabalhadores.

Dentro do debate sobre as condições de trabalho está a Norma Regulamentadora dos Frigoríficos. Em que pé está essa NR?

Vivemos numa conjuntura desfavorável do ponto de vista econômico nos EUA e na Europa, que alguns querem remeter para o Brasil, onde os empresários vêm com tudo pela retirada de direitos. O governo Lula já provou que isso não é saída para nada, e que é na geração de emprego, na melhoria dos salários, que colocamos a economia para girar. Do contrário, quanto menos salário e menos direito, menor o mercado interno, o que só deixaria o país mais vulnerável à crise. Também neste aspecto, a Norma Regulamentadora é uma alavanca para ajudar o Brasil, que agora passa a ser objeto de ataques e retaliações dos países importadores, em função das doenças causadas aos nossos trabalhadores pelo ritmo intenso de trabalho. Para continuarmos avançando na comercialização dos produtos brasileiros, precisamos também investir na saúde dos trabalhadores, até para tirar a pecha que vem sendo colocada , com razão, mas com intenção puramente comercial. Felizmente, conseguimos avançar na NR que tem 16 pontos e 216 subitens, com 15 pontos já resolvidos.


E o que está faltando na Norma?

O principal problema das doenças profissionais não é técnico, mas político. Se fosse técnico, colocaríamos médicos nos portões dos frigoríficos e estaria tudo resolvido: adoeceu, curou. Mas não é assim que as coisas funcionam, é preciso modificar a forma de produção para que o ser humano não adoeça, não seja uma vítima da engrenagem do capital. O que ainda está faltando na NR é o principal ponto reivindicado pelas Confederações, Federações e Sindicatos da alimentação: as pausas. Sem as pausas para recuperar o líquido sinovial, os trabalhadores continuarão tendo lesionadas suas articulações e a bainha dos tendões, sendo submetidos cada vez mais jovens a cirurgias que não recuperam sua capacidade de trabalho. São lesões que acompanharão os trabalhadores pelo resto de suas vidas. Isso não é suposição, está mais do que provado, está comprovado. Então precisamos de pausas a cada 50 minutos trabalhados.

Quais os principais avanços já acordados?

A questão ergonômica, da posição das máquinas; o rodízio de trabalhadores, para que uma pessoa não fique oito horas de pé ou sentada, pois deve haver um equilíbrio; a questão do trabalho com peso, impondo limites à quantidade de carga nas bacias que os trabalhadores carregam a carne cortada; e os problemas com empilhamento. Esta somatória de ações em prol da saúde logo começará a repercutir favoravelmente nas condições de trabalho dentro dos frigoríficos, o que será melhor para todos.

Qual a perspectiva para o próximo período?

Penso que muito há de ser feito ainda para aumentar a produção e a empregabilidade, bem como para melhorar a qualidade destes empregos. Precisamos desenvolver novos produtos, que agreguem valor, o que também possibilitará que se aumentem os salários. No caso da soja, por exemplo, não podemos continuar exportando produto in natura para importar industrializados da China e dos Estados Unidos. Da soja saem mais de 400 produtos, químicos, farmacêuticos, sucedâneos para a indústria alimentícia. Na alimentação matinal, todos produtos contêm soja. Isso demonstra o enorme potencial a ser explorado pelas empresas nacionais.

Qual a sua avaliação sobre a atual legislação brasileira e a pressão patronal pela sua “flexibilização”?

A nossa legislação é invejada pelo mundo todo. Quando vamos na Europa, todos elogiam. Para eles, é um sonho. Para nós, claro, o problema continua sendo a sua aplicabilidade. Nossa Confederação entende que de forma alguma poderemos aceitar qualquer flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como tanto se empenharam os tucanos nos tempos do Fernando Henrique. Anda um boato em relação a um Acordo Coletivo Especial (ACE) que vem na linha de flexibilizar a legislação, e que somos totalmente contra, pois seria um verdadeiro disparate. Nossa compreensão é que podem haver acordos para avançar, nunca para retroceder. E ao flexibilizar uma lei que impõe um patamar mínimo de direitos, que foi fruto da luta de décadas da classe trabalhadora, estaríamos dando um tiro no pé. Numa conjuntura internacional desfavorável, onde os países capitalistas centrais só falam em retirada de direitos em nome da “competitividade”, não tenho dúvida que o ACE atende unicamente ao interesse do patronato. É inaceitável.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

REAJUSTES SALARIAIS 2012/2013 CONCRETIZADOS


 REAJUSTES SALARIAIS PARA AS INDÚSTRIAS DE RAÇÃO


Piso – R$ 957,00

Reajuste – 7,5% nos demais salários até o Teto de R$ 5.000. Acima do teto aumento de R$ 375,00.

Cesta – R$ 100,00

Alteração da cláusula social Programa PLR:
Percentual da multa passa para 100% do salário normativo;  acréscimo do parágrafo: As empresas que implantarem o programa de PLR, deverão até o último dia de cada ano, apresentar o programa, sob pena de ter que pagar a multa convencionada.
Manutenção das demais cláusulas sociais.



REAJUSTES  SALARIAIS NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO


Piso de Ingresso: R$ 796,40
Piso de Efetivação: R$ 893,20
Vale Alimentação: R$ 100,00
Reajuste Geral (para os salários acima dos pisos): 8%




REAJUSTES SALARIAIS NAS INDÚSTRIAS DE DOCES


Piso de Ingresso:    R$ 796,40
Piso de Efetivação: R$ 893,20
Vale Alimentação:   R$ 100,00
Reajuste Geral (para os salários acima dos pisos): 8% (oito por cento)

domingo, 14 de outubro de 2012

ATENÇÃO PADEIROS E PROFISSIONAIS DAS PANIFICADORAS


Padeiros e confeiteiros têm direito a pausas para recuperação térmica


Padeiros e confeiteiros têm direito a pausas para recuperação térmica
Nova súmula do TST também significa esperança na luta contra condições degradantes de trabalho em diversas categorias do setor frigorífico, ainda sem regulamentação profissional.
  


Padeiros e confeiteiros passam a ter direito a período de descanso para  recuperação térmica. Súmula publicada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) na última segunda (17/09), amplia o direito ao intervalo aos trabalhadores expostos a ambientes artificialmente refrigerados também fora das câmaras frigoríficas. Enquanto isto, no setor frigorífico, proposta trabalhista para pausas de descanso não entra em consenso há mais de um ano na criação da Norma Regulamentadora dos Frigoríficos. Próxima discussão entre governo e bancadas patronal e laboral será realizada no dia 23 de outubro, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O direito ao intervalo intrajornada, de 20 minutos a cada 1 hora e 40 minutos de trabalho, para exposição ao frio ou mudanças de temperatura durante a movimentação de mercadorias entre ambientes quentes ou frios, ou vice-versa, teve como base a ampliação do artigo 253 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), até então voltado para empregados que realizam atividades no interior de câmaras frigoríficas. A Súmula foi anunciada pelo presidente João Oreste Dalazen em sessão plenária da Corte realizada na última sexta (14/09).



terça-feira, 2 de outubro de 2012

SOBRE O AVISO PRÉVIO E A DATA BASE


AVISO PRÉVIO:  ATENÇÃO TRABALHADORES


Caindo a projeção do aviso prévio no mês que antecede a data base a multa de um salário é devida ao trabalhador, desta forma, independe se o aviso prévio está sendo cumprido ou indenizado. Basta que sua projeção coincida com o mês anterior ao da data base.

NOVO TERMO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO


Novo Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho será obrigatório em um mês


O novo modelo do Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) deverá ser usado, obrigatoriamente, daqui a um mês, a partir de 1º de novembro. Nesta segunda-feira (1º), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Caixa Econômica Federal firmaram um termo de acordo com sindicatos e entidades de classe para divulgar o novo documento.

"No formulário antigo não se tinha todos os campos necessários e isso acabava por impactar inclusive na liberação do fundo de garantia", disse o gerente nacional do passivo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), Henrique José Santana. Cerca de 2 milhões de trabalhadores utilizam anualmente o TRCT para sacar o fundo de garantia. Mais de 100 mil empregados fazem uso do documento por dia.

"A partir de 1º de novembro, a Caixa Econômica Federal só recepcionará pedidos de liberação do FGTS se preenchidos no novo TRCT. E, não optando logo pelo novo termo, o empregador encontrará dificuldades porque terá que refazer a rescisão adequando-a ao novo documento", disse o secretário de Relações do Trabalho do MTE, Messias Melo.

O novo TRCT especifica detalhadamente as verbas rescisórias devidas ao trabalhador e as deduções. O modelo vale também para a rescisão de contratos de trabalhadores domésticos. O novo modelo está disponível na página do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na internet e já pode ser usado.

No documento devem constar adicionais noturno, de insalubridade e de periculosidade, horas extras, férias vencidas, aviso prévio indenizado, décimo terceiro salário, gorjetas, gratificações, salário-família, comissões e multas. Também deverão ser discriminados valores de adiantamentos, pensões, contribuição à Previdência e Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). (Fonte: Agência Brasil)`


Para ver o novo Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho click no link anabixo:


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

ACIDENTES DE TRABALHO E EMISSÃO DA CAT


Justiça do Trabalho condena empresa que não emitiu CAT e nem afastou empregado após acidente de trabalho.






O empregado de uma construtora cai numa valeta, durante o trabalho em dia chuvoso, e se machuca. Levado ao médico da empresa fica afastado por 3 dias. O empregador não emite a CAT e desconsidera as reclamações de dor do empregado.

 A determinação da empresa é para que o empregado continue trabalhando normalmente. Com isso, o trabalhador não recebe benefício previdenciário, nem tem garantida a estabilidade provisória no emprego assegurada no artigo 118 da Lei 8.213/91.

Este foi o cenário descrito no processo analisado pela 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais TRT-MG e retrata a realidade de inúmeros trabalhadores que se acidentam no trabalho. Com o objetivo de impedir o recebimento de benefício previdenciário, muitas empresas se valem de manobras para tentar afastar o direito à estabilidade provisória acidentária simplesmente não imitindo a CAT Comunicado de Acidente de Trabalho. 

No caso deste processo, o trabalhador procurou a Justiça do Trabalho para pedir o pagamento da indenização relativa à estabilidade no emprego e uma indenização por danos morais em face do procedimento adotado pela empresa. E tanto o juiz de 1º Grau quanto o relator do recurso da empresa, Márcio Toledo Gonçalves, lhe deram razão. 

O relator explicou que para o reconhecimento da estabilidade provisória por doença profissional ou acidente de trabalho são necessários dois requisitos: o afastamento do serviço por prazo superior a 15 dias e o recebimento do auxílio-doença acidentário (artigo 118 da Lei 8.213/91). Ou então a existência de doença profissional, quando constatada após a dispensa. 

No caso analisado, as provas deixaram claro que o trabalhador sofreu típico acidente do trabalho no exercício de suas funções para a construtora. A perícia médica comprovou a fratura de costela, esclarecendo que ela se consolida em 30 dias, com tempo de recuperação estimado de 40 dias. 

Na avaliação do julgador, a culpa da empresa no infortúnio ficou evidente, sendo óbvio que o trabalhador necessitava de afastamento superior a 15 dias. No entanto, ele não recebeu auxílio-doença acidentário. Além de não emitir a CAT, a empresa não deu ouvidos aos relatos de dor do empregado. 

Após afastamento ínfimo, de apenas 3 dias, ele voltou a trabalhar normalmente, mesmo impossibilitado. "Não se pode chancelar a fraude praticada pela empresa, que deixou de emitir a CAT oportunamente, sonegando ao demandante o direito à estabilidade provisória acidentária, devida", registrou o relator no voto. 

Com essas considerações, a Justiça do Trabalho confirmou a sentença que declarou a nulidade da dispensa e determinou a conversão em indenização correspondente aos salários do período da estabilidade, já que o prazo parar reintegração no emprego havia se esgotado. A construtora foi condenada ainda a pagar indenização por danos morais no valor de R$35.000,00, o que também foi confirmado pela Turma de julgadores. 

(  RO 0149800-82.2009.5.03.0033 ) 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

DECISÕES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO TST


TST define novas regras nas relações entre patrões e empregados

Mudanças incluem licença-maternidade para funcionárias temporárias. Tem direito a adicional para quem trabalha em esquema de plantão e fica de sobreaviso.
                                  

O Tribunal Superior do Trabalho analisou 43 questões sobre direitos trabalhistas e fez várias mudanças. Uma delas se refere a funcionárias temporárias. Se engravidarem, terão estabilidade. “Na prática, por exemplo, uma empregada contratada ao final do ano em um shopping center, para dois meses. Se durante esses dois meses ela ficar grávida, ela vai ter estabilidade. O contrato vai se prorrogar por 14 meses”, explica Fernando Hugo Rabelo Miranda, advogado trabalhista.

Outra novidade: a empresa que oferece plano de saúde tem que continuar pagando o benefício aos empregados efetivos que se afastarem por mais de quinze dias, por doença ou acidente. E vale também para os que forem aposentados por invalidez. “O contrato segue suspenso, mas segue existente, não há uma extinção do contrato, por isso o plano de saúde segue vigendo, da mesma forma como os demais funcionários”, explica advogado.

O TST decidiu também que tem direito a um adicional quem trabalha em esquema de plantão e fica de sobreaviso. Se não for chamado, o pagamento deverá ser de um terço da hora normal. A medida atinge muita gente que trabalha com tecnologia da informação.

"A pessoa, quando fica fora do trabalho com um smartphone trabalhando, ela abre mão de uma série de atividades pessoais que ela poderia estar fazendo. Ela não pode viajar, ou sair para uma festa, por exemplo, ou estar com os familiares em um jantar, porque ela sabe que a qualquer momento o telefone dela pode tocar e ela precisa estar à disposição do trabalho, então ela precisa ser remunerada", comenta Jerzley Guedes, diretor de TI.
                                                                                
Incorporação de benefícios aos Contratos de Trabalho

O Tribunal fez ainda uma alteração que afeta grande parte dos trabalhadores, as cláusulas das convenções coletivas de trabalho que perdiam a validade, normalmente, a cada dois anos, agora são incorporadas aos contratos, a não ser que outro acordo coletivo cancele os benefícios.

FGTS IRÁ SER ALTERADO


Alterações no FGTS entram em discussão no 
Senado Federal



Os senadores Ana Amélia Lemos (PP-RS) e Paulo Paim (PT-RS), representantes do governo e de entidades de classe, empresários e trabalhadores estiveram reunidos ontem para debater o anteprojeto sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que está sendo discutido no Senado Federal. O encontro, realizado na sede da Federasul, em Porto Alegre, fez parte de uma série de audiências pelo Brasil para avaliar a proposta da então senadora Marta Suplicy (PT-SP). Entre os objetivos do anteprojeto está o aumento da rentabilidade do FGTS e sua transformação em instrumento de poupança e empréstimo para o trabalhador.

            Hoje o FGTS é remunerado na base de 3% ao ano, mais TR. O novo texto propõe que, quando a meta da taxa Selic for superior a 8,5% ao ano, o FGTS será remunerado pela TR mais 4,5% ao ano. No entanto, se a meta da Selic for igual ou inferior a 8,5% ao ano, a remuneração do fundo será calculada com aplicação da TR mais 50% da Selic. Além disso, metade dos lucros anuais do fundo seria distribuída a todos os trabalhadores a ele vinculados, e o valor relativo ao lucro depositado poderá ser livremente sacado.

          Outro ponto adicionado é a redução da contribuição patronal para trabalhadores com mais de 50 anos. A proposta prevê que a alíquota se reduza com o avançar da idade: 6% para mais de 50 anos, 4% para mais de 55 anos, 2% para mais de 60 anos e 0% a partir de 65 anos. O argumento é de reduzir o custo de empregar funcionários em idades mais avançadas e para os quais a acumulação forçada pelo FGTS já não faz mais sentido. “Temos que lembrar que a tendência hoje é de que as aposentadorias sejam postergadas para depois dos 60 ou 65 anos. Então essa mudança incentivaria pessoas com mais idade a permanecer no mercado de trabalho e manter seus postos”, destacou o presidente da Federasul, Ricardo Russowsky. 

          No entanto, essa proposta foi criticada pelos representantes dos trabalhadores. “Se o projeto reduzisse a contribuição, mas com garantias contra demissões dessas pessoas de mais idade, seria outra conversa. Mas, como foi apresentado, não há garantia alguma, estão apenas reduzindo um percentual que é direito do trabalhador”, afirmou Guiomar Vidor, presidente da secção gaúcha da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS).

         Outro ponto de divergência ocorreu em relação ao adicional de 10% da multa da demissão sem justa causa. Criado em 2001, esse adicional foi instituído para ajudar o FGTS a pagar os expurgos dos Planos Verão e Collor I sobre as contas vinculadas do trabalhador. Apesar de esse pagamento ter sido finalizado em julho de 2012, não foi prevista formalmente uma data para o fim da cobrança do adicional. No início de agosto deste ano, foi aprovado no Senado o PLS 198/2007, que estabelece 1 de junho de 2013 como essa data. Entretanto, enquanto os empresários defendem a extinção da multa para a desoneração da folha, as centrais sindicais propõem destinar esse adicional de 10% para um fundo de manutenção dos empregos. 

             Conforme a senadora Ana Amélia Lemos, a reunião na Capital gaúcha serviu para avaliação da proposta do anteprojeto, questionamentos e apresentação de novas sugestões. “Percebemos uma grande preocupação em relação à modificação dos critérios de remuneração e rentabilidade, à multa de 10% sobre rescisões contratuais e à contribuição do FGTS dos trabalhadores com mais idade. Serão os pontos cruciais, que vamos trabalhar no Senado Federal.”

            Novas audiências sobre o anteprojeto serão realizadas pelo Senado em outubro e novembro. A apresentação do relatório final será feita em 28 de novembro e, no dia seguinte, o texto final será votado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado. A partir de então, começará a tramitar como um projeto de lei.

Fonte: Marcos Beletelli do Jornal do Comércio

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

GESTANTES AGORA TERÃO ESTABILIDADE EM CONTRATO POR TEMPO DETERMINADO


TST garante estabilidade para gestante contratada por tempo determinado

17/set/2012

Fonte: TST - Tribunal Superior do Trabalho

A partir de agora, o Tribunal Superior do Trabalho reconhece a estabilidade provisória de gestante mesmo quando o contrato de trabalho for por tempo determinado.  A redação anterior do item III da Súmula nº 244, era expressa no sentido de que a empregada gestante admitida mediante contrato de experiência não tinha direito à estabilidade provisória. A justificativa era a de que a extinção da relação de emprego dava-se em razão do término do prazo contratual, não constituindo  dispensa arbitrária ou sem justa causa.

O cancelamento do item proposto pela comissão de jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho deu-se em razão de entendimento de que as garantias à gestante não devem ser limitadas em razão da natureza da  modalidade contratual.

Um dos fundamentos que orientou a alteração foi o de que o alvo da proteção conferida pela Constituição da República é também o nascituro. Os princípios da isonomia,  garantia na dignidade da pessoa humana e proteção à maternidade também foram considerados na proposição.

Nesse sentido, foi aprovada a seguinte redação para o inciso III da súmula 244:
III – A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art.10, inciso II, alínea b, do ADCT, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.

sábado, 15 de setembro de 2012

MATÉRIA SOBRE EMPRESAS EM UMUARAMA

JORNAL TRIBUNA HOJE  - MATÉRIA SOBRE EMPRESAS EM UMUARAMA.


PARA LER A MATÉRIA TODA CLICK NO LINK ABAIXO




UMUARAMA PRECISA URGENTE DE UM PROJETO DE DESENVOLVIMENTO QUE ATRAIA NOVAS EMPRESAS PARA O MUNICÍPIO.  SÓ ASSIM TEREMOS MAIS EMPREGOS, MAIS RENDA E DESENVOLVIMENTO.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

NEGOCIAÇÃO SALARIAL DA ALIMENTAÇÃO 2012/2013


Negociação Coletiva do Setor de Alimentação 2012/2013

Na mesa de negociação patrões levam gráficos, vídeos, conversa fiada e intransigência



Rui Amaro Gil Marques
Assessoria de Comunicação da FTIA PR



Na primeira rodada de negociação coletiva do setor de Alimentação do Paraná realizada na quinta-feira, 13 de setembro, em Curitiba os patrões já mostraram como pretendem tratar as reivindicações apresentadas pelos trabalhadores através dos seus sindicatos.


Vídeo contra direitos trabalhistas

Logo de inicio os patrões apresentaram um vídeo institucional elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), entidade que representa o setor patronal do estado, onde acusavam como a grande responsável pela falta de competitividade das indústrias brasileiras a CLT Consolidação das Leis do Trabalho.  Para os patrões os direitos dos trabalhadores amparados pela CLT são os grandes responsáveis pela “falta de competitividade” das indústrias brasileiras.

Para os patrões devemos colaborar com o setor produtivo para a construção de uma agenda comum em defesa da indústria nacional e a nossa colaboração deve se dar no apoio a uma reforma trabalhista onde os direitos dos trabalhadores sejam flexibilizados, ou seja, deixem de ter força de lei.  Não é a toa que no seu vídeo apresentaram como exemplos de progresso e de competitividade a China e a Índia, países onde os trabalhadores se encontram a mercê da voracidade e da ganância dos empresários. Na China os sindicatos são proibidos de defender os trabalhadores e o salário médio é de $2,40 dois dólares e quarenta centavos por dia. Na índia a situação dos trabalhadores também não é das melhores.


Conversa Fiada e Intransigência

Após a apresentação do seu vídeo anti-direitos trabalhistas os patrões vieram com a apresentação de gráficos demonstrando a queda de produção e de lucratividade das indústrias do setor de Alimentação no Paraná. E mais uma vez acenaram como um dos responsáveis por esse momento de baixa da indústria os “elevados reajustes salariais” que os trabalhadores do setor conquistaram nos últimos anos. Trocando em miúdos; para eles a culpa pela incompetência dos empresários é sempre dos trabalhadores.

Em seguida apresentaram a sua proposta de reajuste salarial: APENAS O INPC que é de 5,39% e nada mais. Também se recusaram a discutir todas as propostas apresentadas pelos sindicatos de trabalhadores para o fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013.   Depois de muita discussão e pressão dos sindicatos decidiu-se por uma nova reunião a ser realizada em Curitiba no próximo dia 21, sexta-feira, na sede da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Paraná (FTIA), entidade que aglutina os sindicatos de trabalhadores do setor de Alimentação do estado.

A única certeza que temos é que se os trabalhadores e trabalhadoras das indústrias de Alimentação não se organizarem junto aos seus sindicatos essas negociações salariais ficarão ainda mais difíceis devido a intransigência patronal. Se deixarmos por conta deles teremos que pagar para trabalhar.  

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

NEGOCIAÇÕES SALARIAIS 2012/2013


RAÇÃO



Já foram realizadas as primeiras reuniões em Curitiba com o sindicato patronal da Ração. Apresentamos as nossas reivindicações, mas os patrões estão enrolando o meio de campo.  Juntamente com os demais sindicatos do setor e a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Paraná (FTIAPR) estaremos nos reunindo dia 17 de setembro em Curitiba para mais uma reunião e, caso os patrões continuem fazendo jogo duro, não nos restará outra opção: iremos para as empresas para iniciarmos as discussões com os trabalhadores para cruzarmos os braços, ou seja, entrarmos em greve.




ALIMENTAÇÃO EM GERAL



Esta marcada para o próximo dia 13 em Curitiba, na sede do Sindicato Patronal, a primeira rodada de negociação salarial com os patrões.  Nas empresas e fábricas os trabalhadores já estão demonstrando suas expectativas quanto a proposta patronal.  O Sindicato dos Empregados nas Empresas de Alimentação de Umuarama e região (SEIA) estará presente representando a nossa cidade.   Avisamos desde já que somente com muita pressão é que conseguiremos vencer mais esta empreitada.




TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ


Os patrões não querem aceitar as nossas reivindicações e as suas propostas estão muito abaixo do aceitável pelos trabalhadores.  Até o momento aguardamos a boa vontade dos patrões para continuarmos as negociações que foram suspensas a pedido deles. Parece que estão querendo que os trabalhadores tomem uma atitude e entrem em greve.  Companheirada, sem pressão os patrões não irão ceder nem um centavo a mais. Por tanto, cada um deve fazer a sua parte. Sem aumento de salário vamos parar!



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

GOVERNO REAJUSTARÁ SALÁRIO MÍNIMO EM 7,9% PARA 2013


O salário mínimo em 2013 chegará a R$ 670,95. A previsão está na proposta de Orçamento Geral da União, entregue nesta quinta-feira (30) ao Congresso Nacional pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O documento prevê R$ 2,14 trilhões em investimentos.
O reajuste no salário mínimo é de 7,9%, saindo dos atuais R$ 622 para R$ 670,95.
O aumento é calculado com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) somado ao crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos anteriores.